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Circuito Braga-Guimarães

Circuito Braga-Guimarães
Horário
Mosteiro de São Martinho de Tibães

 

Aberto: terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00

Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)

Museu de Alberto Sampaio

 

Aberto: terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00

Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)

Paço dos Duques de Bragança

 

Aberto: segunda-feira a domingo das 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)

Encerrado: 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)

Selecione o(s) seu(s) bilhetes
+ 65 anos 5.00€
Requer comprovação documental.
Bilhete Normal 10.00€
Cartão Jovem 5.00€
Requer comprovação documental.
Crianças até 12 anos 0.00€
Só pode ser adquirido com um bilhete pago. Crianças devem ser sempre acompanhadas por um adulto.
Estudante 5.00€
Requer comprovação documental.
Os Bilhetes Circuito são válidos durante um ano, a partir da data selecionada.
Recordamos que o acesso aos museus e monumentos é gratuito aos domingos e feriados no período da manhã, para cidadãos residentes em Portugal (FAQ 7).
Não se efetuam devoluções.
Por favor verifique se faz parte de algum dos grupos com acesso gratuito (FAQ 3/4/5).
Visitas guiadas.
Por favor, contacte os nossos equipamentos culturais.
Total: 0.00€
Contactos
Mosteiro de São Martinho de Tibães
Rua do Mosteiro nº 59
4700-565 Mire de Tibães - Braga  
Museu de Alberto Sampaio
Rua de Alfredo Guimarães
4800-407  Guimarães  
Paço dos Duques de Bragança
Rua Conde D Henrique
4800-412 Guimarães  
Sobre

Mosteiro de São Martinho de Tibães

Fundado em finais do século XI, o Mosteiro beneditino de São Martinho de Tibães recebeu Carta de Couto em 1110, pela mão dos condes D. Henrique e D. Teresa, pais de D. Afonso Henri­ques, que viria a ser o primeiro rei de Portugal.

Silêncio, obediência, pobreza, oração e trabalho faziam parte da Regra Beneditina seguida pelos monges. O Mosteiro cresceu em privilégios e poder até ao século XIV e foi escolhido após o Concílio de Trento, em 1567, para ser Casa-mãe da Congregação de São Bento dos Reinos de Portugal.

Atingiu o seu máximo esplendor nos séculos XVII e XVIII, ao ser transformado num dos maiores conjuntos monásticos do Portugal barroco.

Constituído pela igreja, alas conventuais e espaço exterior delimitado pela cerca de clausura, o Mosteiro de São Martinho de Tibães encerrou em 1834, data que marca a extinção das Ordens Religiosas em Portugal. Com praticamente todos os bens e edifício vendidos em hasta pública, em 1986 o Estado Português inicia a sua recuperação, estudo e restauro.

Hoje é possível percorrer, ver e sentir os espaços e os seus tempos, num “Museu Monumento” e num “Jardim Histórico” que se estende por cerca de 40 hectares, até à cerca. Neste espaço, os monges beneditinos procuraram a subsistência, mas também um local para a meditação, lazer e experimentação.

Venha descobrir e usufruir deste espaço. Esperamos por si!

 

 

Museu de Alberto Sampaio

O Museu de Alberto Sampaio situa-se no centro histórico de Guima­rães, onde, no século X, a condessa Mumadona Dias mandou erguer um mosteiro, que no sé­culo XII deu lugar a uma Colegiada e que no século XX recebeu um Museu, criado para albergar o espólio artístico da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos de Guimarães.

Diversificada, mas coerente e homogénea na qualidade, a coleção inclui escultura, talha, pintura, cerâmica, têxteis e ouri­vesaria.

De realçar, o núcleo de pintura do século XVI, com destaque para o fresco “Degolação de São João Batista”, o “Tríptico da Lamentação” e a “Virgem do Leite entre São Bento e São Jeróni­mo”, os três atribuídos ao ainda pouco conhecido “Mestre de Gui­marães”.

De valor documental e histórico e incalculável, o Museu de Alberto Sampaio tem também à sua guarda o loudel – veste militar - que o rei D. João I envergou na batalha de Aljubarrota (1385) e que ofereceu à Colegiada de Santa Ma­ria da Oliveira. O mesmo monarca viria a oferecer ainda um magnífico tríptico de prata dourada que representa o ciclo da Nati­vidade, que hoje integra a excecional coleção de ourivesaria litúrgica do Museu, com exemplares do século XII ao século XIX.

Esperamos por si!

 

  

Paço dos Duques de Bragança

Construído entre 1420 e 1433 por ordem do oitavo Conde de Barcelos, D. Afonso, filho ilegítimo do rei D. João I, o Paço dos Duques terá sido durante a centúria de Quinhentos residência dos Duques de Bragança, título concedido pelo seu irmão D. Pedro, dando origem a uma das mais ricas e poderosas casas senhoriais da Penín­sula Ibérica, a Casa de Bragança.

Apesar de residência de Duques no século XV, assistiu-se nas centúrias seguintes a um progressivo abandono e consequente ruína, chegando a ser no século XIX, na altura das invasões francesas, adaptado a Quartel Militar.

É já no século seguinte, entre 1937 e 1959, que o Paço dos Duques de Bragança é alvo de uma ampla e complexa intervenção de requalificação, executada a partir de um projeto do arquiteto Rogério de Azevedo.

Paralelamente, procedeu-se à aquisição do recheio atual, composto por peças de arte datadas, essencialmente, dos séculos XVII e XVIII, merecendo especial destaque as coleções de tapeçaria, mo­biliário, cerâmica, pintura e armaria.

O Paço dos Duques de Bragança abriu ao público no dia 25 de junho de 1959, ano em que passou também a ser Residência Oficial do Presidente da República no Norte do País.

Deixe-se impressionar pela monumentalidade e beleza deste espaço e não deixe de conhecer a Igreja de São Miguel e o Castelo de Guimarães, todos localizados no Monte Latito, espaço ajardinado com cerca de 39 mil metros quadrados que serve como espaço de lazer e de circulação pedonal entre estes três Monumentos Nacionais.

Esperamos por si!