Circuito Braga II
Aberto: terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00
Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)
Aberto: terça-feira a domingo das 10h00 às 17h30
Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)
Aberto: de terça-feira a domingo das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)
Museu de Arquelogia D. Diogo de Sousa
Criado em 1918, o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa encontra-se aberto ao público desde junho de 2007, após obras de revitalização que levaram à construção de um novo edifício projetado para a zona arqueológica mais significativa da cidade de Braga.
Com uma coleção que começa nas primeiras manifestações da ocupação humana até à integração da cidade no Império Romano, o Museu D. Diogo de Sousa é hoje uma referência e um ponto de paragem obrigatória para quem quer saber mais sobre Bracara Augusta.
Na exposição permanente, para além dos objetos importados oriundos de regiões mais ou menos longínquas do império, é possível observar a forma com as inovações técnicas influenciaram o desenvolvimento local de atividades, de tipo industrial, ligadas à produção de objetos de cerâmica, metal e vidro e que, por sua vez, contribuíram para o incremento do comércio e suportaram as grandes transformações no domínio da arquitetura.
De destacar ainda a recente “Coleção Bühler-Brockhaus”, uma doação de Hans-Peter Bühler e Marion Bühler-Brockhaus, composta por cerca de 300 obras da antiguidade clássica e que reúne um vasto leque de objetos de diversas proveniências e cronologias, na sua maioria do mundo egípcio, grego, etrusco e romano.
Não faltam por isso motivos para nos conhecer. Até breve!
Museu dos Biscainhos
Instalado no Palácio dos Biscainhos, o Museu dos Biscainhos oferece aos seus visitantes uma viagem pelo quotidiano da nobreza setecentista em Portugal através do edifício, das suas coleções e do magnífico jardim barroco, um dos mais significativos deste período em Portugal.
Construído no século XVII e transformado na primeira metade do século XVIII, o Palácio foi ao longo de 300 anos habitação dos Condes de Bertiandos, tendo aberto ao público como Museu a 11 de fevereiro de 1978.
Com o edifício e os seus jardins classificados como Imóvel de Interesse Público desde 1949, a exposição permanente do Museu dos Biscainhos ilustra o contexto vivencial da sociedade nobre portuguesa, no âmbito de uma casa senhorial do período barroco, integrando maioritariamente coleções de artes decorativas, com destaque ainda para as coleções de pintura nacional e europeia e de escultura portuguesa.
A riqueza patrimonial do Jardim dos Biscainhos, um dos mais expressivos testemunhos do Barroco que sobreviveram em Portugal, foi reforçada em 2020 com a atribuição, pela Associação Portuguesa dos Jardins Históricos, do Selo de Qualidade de Jardim Histórico.
Aceite o convite e venha connosco fazer uma viagem no tempo. Até breve!
Mosteiro de São Martinho de Tibães
Fundado em finais do século XI, o Mosteiro beneditino de São Martinho de Tibães recebeu Carta de Couto em 1110, pela mão dos condes D. Henrique e D. Teresa, pais de D. Afonso Henriques, que viria a ser o primeiro rei de Portugal.
Silêncio, obediência, pobreza, oração e trabalho faziam parte da Regra Beneditina seguida pelos monges. O Mosteiro cresceu em privilégios e poder até ao século XIV e foi escolhido após o Concílio de Trento, em 1567, para ser Casa-mãe da Congregação de São Bento dos Reinos de Portugal.
Atingiu o seu máximo esplendor nos séculos XVII e XVIII, ao ser transformado num dos maiores conjuntos monásticos do Portugal barroco.
Constituído pela igreja, alas conventuais e espaço exterior delimitado pela cerca de clausura, o Mosteiro de São Martinho de Tibães encerrou em 1834, data que marca a extinção das Ordens Religiosas em Portugal. Com praticamente todos os bens e edifício vendidos em hasta pública, em 1986 o Estado Português inicia a sua recuperação, estudo e restauro.
Hoje é possível percorrer, ver e sentir os espaços e os seus tempos, num “Museu Monumento” e num “Jardim Histórico” que se estende por cerca de 40 hectares, até à cerca. Neste espaço, os monges beneditinos procuraram a subsistência, mas também um local para a meditação, lazer e experimentação.
Venha descobrir e usufruir deste espaço. Esperamos por si!